As cinco megacidades mais populosas
As Nações Unidas divulgaram novos dados sobre as cidades mais populosas do mundo. Vamos dar uma olhada nas principais megacidades por população.
Mona Lisa, Leonardo da Vinci
Alguns especialistas de artes dizem que a "Mona Lisa" não era muito conhecida no começo do século XX. Ela se tornou mundialmente famosa depois de ser roubada do Louvre em 1911.
O italiano Vincenzo Peruggia, um faz-tudo que instalou as bordas de vidro protetor nas pinturas, se escondeu em um armário antes do crime. Em 21 de agosto, ele removeu a obra, se livrou da moldura nas escadas e colocou a obra de arte embaixo de suas roupas.
Por dois longos anos, o mundo não sabia de nada sobre La Gioconda até o ladrão ser capturado tentando vender a obra roubada na Itália. Por todo esse tempo, ele manteve o trabalho de Da Vinci em seu apartamento em Paris, dentro de uma mala com fundo duplo.
Girassóis, Vincent van Gogh
O Museu de Arte Moderna em Amsterdã, conhecido também como o Stedelijk Museum, foi roubado diversas vezes: em 1972, o ladrão levou 54 pinturas de artistas famosos. Por sorte, a maioria foi encontrada.
Em 21 de maio de 1988, o roubo ocorreu novamente. Havia três pinturas ausentes: uma do original "Girassóis" de Vincent Van Gogh, "Uma rua em Nevers", por Johan Jongkind e "natureza morta com garrafas e maçãs", por Paul Cezanne. Para a alegria dos amantes das artes, as pinturas foram descobertas duas semanas depois, quando os ladrões tentaram vender as obras.
Comedores de batatas e outras 20 pinturas de Vincent van Gogh
Um dos maiores roubos de arte na história desde a Segunda Guerra Mundial ocorreu no Museu Van Gogh em 1991. Vinte pinturas do famoso artista holandês foram retiradas da galeria.
Por sorte, quando os ladrões colocaram todas as imagens no carro, descobriram que uma das rodas tinha um pneu murcho. Portanto, tiveram que sair com as mãos abanando. Mas o dano foi feito: três pinturas foram rasgadas. Os ladrões foram ao tribunal apenas alguns meses depois.
Vista do mar em Scheveningen, Congregação saindo da igreja reformada em Nuenen, Vincent van Gogh
Dez anos depois, em 2002, duas pinturas foram roubadas novamente do Museu Van Gogh. Os ladrões entraram no local na noite de 7 de dezembro, esconderam suas identidades por baixo de máscaras e tiraram as telas que estavam praticamente sem proteção nem seguro.
Em setembro de 2016, o polícia italiana conseguiu rastrear os assaltantes. Foram encontrados no abrigo de um dos líderes da máfia - Raffaele Imperiale.
O Grito, Edvard Munch
A famosa pintura do artista expressionista norueguês, "O Grito" de Edvard Munch, foi roubada várias vezes: em 1994, uma das quatro versões da pintura foi roubada da Galeria Nacional em Oslo, dez anos depois de ocorrer o mesmo com outra versão, junto da "Madonna" no Museu Munch.
Se da primeira vez a obra foi encontrada de forma relativamente rápida (como um resultado de uma operação especial feita por um agente secreto), na segunda vez as pinturas foram recuperadas pela polícia apenas em 2006. Levou mais dois anos para consertar as pinturas danificadas pela água e devolvê-las ao museu.
Pinturas de Vincent van Gogh, Paul Gauguin e Pablo Picasso
Em 23 de abril de 2003, três das pinturas mais renomadas mundialmente, foram roubadas: "As fortificações de Paris com casas" de Vincent Van Gogh, "Paisagem taitiana" por Paul Gauguin e "Pobreza" por Pablo Picasso.
Mas esse caso se destaca dos outros por causa de um certo detalhe: alguns dias depois, as pinturas foram encontradas enroladas em um banheiro público perto de uma nota, onde os ladrões expressavam sua preocupação sobre a fraca proteção das obras de arte.
A parisiense, Conversa com o jardineiro, Pierre Auguste Renoir
Em 22 de dezembro de 2000, três homens, um armado, arrombaram o Museu Nacional em Estocolmo e roubaram "A parisiense" e "Conversa com o jardineiro" - pinturas de Pierre Auguste Renoir, junto de um autorretrato de Rembrandt van Rijn.
A investigação mostrou que os ladrões conseguiram escapar rapidamente, graças às figuras decorativas que distraíram a polícia do roubo. No momento que o alarme disparou no museu, a polícia recebeu uma ligação sobre um carro pegando fogo. Então um tempo precioso foi perdido. Mas uma das pinturas de Renoir logo foi encontrada em um ataque em traficantes de drogas, as outras duas foram descobertas em 2005.
Virgem do fuso, Leonardo da Vinci
Em agosto de 2003, outra pintura de Leonardo da Vinci - a Virgem do Fuso, foi roubada. Os ladrões que visitaram o Castelo Drumlanrig na Escócia como turistas comuns puderam roubas outras obras de arte por centenas de milhões de dólares, como pinturas por Rembrandt e Hans Holbein. Mas escolheram "A virgem do fuso".
Em 2007, a pintura de 500 anos de Leonardo foi descoberta em Glasgow. Logo quatro homens envolvidos no crime foram presos e sentenciados.
O menino de colete vermelho, Paul Cezanne
Foi o último maior roubo de arte na história da Suíça. Em fevereiro de 2008, os criminosos armados levaram quatro obras de arte da coleção de Emil Buehrle em Zurique: "Campo de papoulas perto de Veteya" por Claude Monet, "Galhos de castanhas em flor" por Vincent Van Gogh, "Conde Lepic e suas filhas" por Edgar Degas e "O menino de colete vermelho" por Paul Cezanne.
A polícia encontrou as duas primeiras obras bem rapidamente, enquanto que outras foram descobertas alguns anos depois. A mais cara das quatro, uma pintura por Cezanne, foi a última a ser devolvida para o Museu Zurique em 2012.
Al-Petri. Crimea, Arkhip Kuindzhi
Sendo exibida na Galeria Tretyakov, a pintura de Arkhip Kuindzhi foi removida de sua moldura na frente de todos os visitantes em 27 de janeiro de 2019. Já que o alarme não funcionou, as pessoas pensaram que a obra estava sendo levada por um funcionário do museu.
Apenas duas horas depois, um dos guardas de segurança notou a ausência da pintura e a equipe de segurança se apressou para ver as imagens da câmera de seguranças. Felizmente, alguns dias depois a pintura foi encontrada em um apartamento alugado onde o ladrão foi apreendido.
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